quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Auto Análise

Eu Roberta Liz de Queiroz Sousa tenho 21 anos e sou estudante do Curso de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia.
Meus pais sempre incentivaram a mim e a meus irmãos a continuarmos a estudar e a nos formar. Meu avô paterno não dava tanta importância aos “estudos”, e por isso meu pai terminara quando criança até a quarta-série e depois disso foi trabalhar na lida na fazenda de meu avô. Há dois anos voltou a estudar e conclui o ensino fundamental. Minha mãe estudou até o que equivaleria hoje à 1ª série do ensino fundamental. O incentivo a nós se deu pelo reconhecimento das dificuldades que tiveram durante suas vidas por não terem os tais “estudos” e para que tivéssemos uma vida melhor e mais sustentável do que a que tiveram.
Hoje vivo em meio acadêmico, trabalho em um Núcleo de Teses e Dissertações em Educação, Educação Física e Esportes (NUTESES). Divido a cientificidade com a fé e minha religião, o catolicismo. Equilibrar as asas Fé e Razão é uma tarefa difícil que me faz pender ora para um lado ora pra outro e não tem como explicar o equilíbrio.
Além disso, essa mesma ciência e a religião me fizeram afastar de hábitos que eu tinha até a adolescência. Superstições como: ler o signo do horóscopo diariamente e o cuidado de não ler de dias passados, usar amuletos de sorte, entre outros, que hoje não tem mais sentido nem lugar na minha rotina que se limita a praticamente universidade e casa com parcelas de namoro nos fins de semana.
Mesmo sendo estudante de Educação Física, quem dita os hábitos alimentares são meus pais que por terem problemas de Pressão fazem comida sem sal. Por isso: “fruta com sal nem pensar, porque te fará mal no futuro, minha filha” diz meu pai todas as vezes que estou comendo qualquer coisa com sal, e acontece sempre.
Não tenho costume de ir ao médico. Remédios? Só para as cólicas menstruais, embora minha mãe afirme ter um chá “tiro-e-queda” para isso.
Eu não tenho devoção a Santos Reis, mas minha avó realiza folia todo ano. Eu respeito e gosto muito. Posso comer com toda a família e com os vizinhos do bairro pobre Caxambu do Município de Lagoa Formosa no Alto Paranaíba.

Relatórios de Pesquisa de Campo

Feijoada do Terno de Congo de Sainha

No dia 11 de novembro de 2007 o Terno Congo de Sainha realizou uma feijoada na rua Bernardo Guimarães, número 100, no Centro de Uberlândia, com o objetivo de angariar recursos para colaborar com os custos do terno.

A feijoada estava marcada para as 12:00 horas. O tempo não era muito favorável e estava prevista chuva para a tarde. Cheguei ao local, a academia de capoeira do Mestre Urso, às 12:30 não havia ninguém ainda. Apresentei-me ao capitão
Zezão como aluna da disciplina Folclore Brasileiro ministrada pela Professora Renata Meira. Então ele disse, com muita presteza e receptividade, que ainda não havia ninguém, mas que eu poderia entrar e ficar à vontade.

Assim fiz. Por volta de 13:30 chegaram outras pessoas. Um casal com algumas crianças e uma outra família.

Notei quando cheguei que tocava no som um Cd de uma dupla sertaneja, depois ligaram uma TV e um DVD e passaram o DVD do Emilio e Santiago, e depois alguns CDs de Axé e Pagode. Essas músicas me surpreenderam porque quando fui até a feijoada pensei que ouviria músicas do congado.

Às 14:30 já havia mais algumas pessoas.

Serviram a Feijoada, um prato do qual não agrado muito, mas depois de muita insistência por parte das pessoas que passavam por mim e não me viam comer em especial o capitão Zezão, servi e comi.

Depois de comer, como já havia mais algumas pessoas, conversei com algumas que não eram do terno, mas estavam ali porque alguém da família pertencia. Conversei com uma garota que estava no segundo ano no terno, estavam com ela os pais irmãos e sobrinhos, mas só ela pertencia ao terno. Pedi que me falasse um pouco sobre como era fazer parte do terno de Congo de Sainha, com muito entusiasmo ela disse que ficava extremamente nervosa na semana que antecedia a Festa a ponto de não comer nada e vomitar aquilo que comia. E no dia da festa, na hora de dançar sentia o corpo todo tremer tamanha era a emoção de ver e participar com tanta gente de toda aquela festa.

Algo que me impressionou muito foi a receptividade de todos. Embora tivessem outras mesas vazias algumas pessoas sentavam comigo na minha mesa mesmo que não ficassem conversando comigo.

Às 15:30 fui embora havia umas 20 pessoas ainda, e já chovia não pude ficar mais.

Valeu a experiência para que eu pudesse conhecer um pouco mais do congado vendo e ouvindo aqueles que fazem parte dele.


Próximo à minha casa há o Terno Moçambique de Belém, quartel de Siricoco.

Rua Izaura Augusta Pereira (Antiga 12) Bairro Santa Mônica.



Entrevista com Benzedeira


A entrevista foi feita com a benzedeira Beni Luiza, 53 anos. Ela possui até a 3ª série, disse que não gostava de estudar porque a escola ficava a 2 léguas de casa. Segundo ela, a família nunca teve preconceito. Começou com oração contra mal olhado aos 8 anos de idade através de sua tia que também benzia. Disse que benze por caridade e gosta de ver os outros felizes. Usa qualquer ramo verde porque traz paz e ajuda a tirar o mal olhado. Geralmente quem a procura é mãe com crianças, além de pessoas com cobreiro e mal olhado, entre outros motivos. Ela falou que não gosta de benzer pessoa mais velha, mas não disse o porquê. Falou ainda que não benze todo mundo, como as “outras”, que não é invocado, ela só benze quem ela vê que precisa.

Quanto ao aprendizado, disse que qualquer um pode aprender basta ter fé. Porém em outra parte da entrevista, falou que já se nasce com essa missão e que nunca ensinou pra ninguém, ora em voz alta, mas se ensinar perde os poderes.

A cerca da permanência dessa prática ela disse que ainda há muitos benzedores, principalmente para o lado do Bom Jesus.

É católica. E quando questionada a cerca da relação entre a religião e essa prática ela disse que todas as bendições vêm com o Espiritismo, o qual ela não freqüenta por medo. Diz que espírito é só pra fazer maldade.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Historias da família.

O meu vô materno me contou uma historia que ele vivenciou quando ele era criança, ele foi em um velório na cidade de Serrinha na Bahia, onde ele nasceu, lá tem a tradição de “beber o defunto”, no qual os homens bebiam cachaça e as mulheres ficavam rezando e chorando pelo morto. Na hora do enterro o morto era levado em procissão em uma rede, e quando os carregadores achavam que o defunto estava pesado eles pegavam porretes e batia no defunto para amaciar e figar mas leve para ser carregado novamente até a cova, meu comentou que era a cachaça que pesava.
Minha vó paterna, e de Portugal, e lá ela trabalhava em dessecar e salgar o bacalhau. Ela conta que o trabalho era feito no chão com o bacalhaus no chão, e assim como ganhavam de acordo com a produção no podia parar de trabalhar e para fazer as necessidade urinaria, faziam ali mesmo perto dos bacalhaus.
Meu bisavô materno ele fugiu da Espanha e veio para o Brasil por causa do seus pais que queriam que ele fosse padre mas ele não queria e fugiu do seminário e se refugiou aqui no Brasil.
Não lembro outra estoria que seja relevante para esse trabalho.

Relatório do Gongado

Acordo no Domingo de manhã, para muitos é um sacrificio, mas para mim nessa dia foi muito bom, por que fui na festa de gongado na Igreja Nossa Senhora do Rosário no centro de Uberlândia, como faço todos os anos dês da primeira vez que por acaso andado pelo centro da cidade e escutei som de tambores e fui no caminho no rumo da Igreja do Rosário chegando lá e vejo uma multidão de gente, a maioria na cor negra e também alguns (muitos) policiais.
Não sabia o que estava acontecendo, eu como sou curioso fui aproximando mais, ao chegar vejo um desfile parecendo carnaval, mas não era carnaval por que não era fevereiro. Ai lembrei da festa de Gongado, e por ali figuei vento os ternos passando alguns coloridos com as bandeiras indo na frente de cada um dos ternos levada por meninas da maioria crianças, depois descobri que para carregar a bandeira as moças teriam que ser virgens, mas com a evolução do pensamento social alguns já não levam essa regra muito ao pé da letra.
E no ano de 2007 fui na festa na igreja do Rosário na festa do Gongado, mas fui como admirador como todos os anos sem com compromisso de ter que fazer um relatório para a disciplina de folclore da Universidade Federal de Uberlândia. Como todos os anos me emocionei quando os ternos Moçambique passava na igreja. O som do tambor vibrava o chão e subia para meus pés e subindo até pomar conta do corpo inteiro. Isso do lugar uma “energia” tão boa e alegre que me faz voltar todos anos.
E esse ano o que vi de diferente foi um terno de vermelho que não tinha visto nos outros anos e a dança da fitas, dançadas pelo terno do marinheirão, trançando as fitas de cetim, foi muito bem ensaiado que ele dança tranquilos e não teve problema aparente nas coreografia.
Mais uma coisa que aconteceu comigo para encerrar e que depois que conheci o Pedro no Baiadô eu figava procurando ele para cumprimentar ele, mas esse ano ele que me viu, e eu estava distraindo que até levei um susto, por que não estava esperando. Para eu “meio que virou uma ritual”, que não podia ir embora sem falar com o Pedro.

domingo, 27 de janeiro de 2008

PARTE I

Cultura oral tradicional versus Cultura popular urbana.

Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado por batidas dos pés e das mãos dos participante, em torno de 10 pessoas, Alguns dizem que ela veio da África junto com os negros, outros acham que é de origem espanhola, enquanto estudiosos afirmam que ela é uma mistura com origens africana, espanhola e também portuguesa – já que a viola se originou em Portugal, de onde nos foi trazida pelos jesuítas. A coreografia é executada na maioria das vezes por homens (boiadeiros e lavradores), organizados em duas fileiras opostas, antigamente executada só por homens, hoje as mulheres já participam, e até mesmo algumas igrejas já apropriaram dessa dança como meio de evangelização, como a igreja cristã sal da terra de ituiutaba que tem um grupo de catireiros para participar das festas de peões pela região.Os participantes reproduzem o bate-pé, o bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado. Cada grupo de Catira tem sua coreografia, que pode apresentar figurados novos, sempre com palmeado e sapateado, e há o caso de um violeiro que, sem parar de tocar, também executa um sapateado. A catira, ou cateretê, a mais brasileira de todas as danças, é hoje apresentada nas festas de peões, clubes, colégios, etc. e é muito apreciada principalmente nos estados de Goiás, São Paulo e Minas Gerais onde está sempre presente nas Folias de Reis, nas Festas do Divino, etc. Os temas das “modas” estão ligados ao cotidiano - trabalho, amores, estórias, etc.
O cinema é a recnica de projetar fotogramas (quadros) de forma rápida e sucessiva para criar a impressão de movimento, bem como a arte de se produzir obras estéticas, narrativas ou não, com esta técnica. Brincar com a realidade. Ele é simultaneamente arte, técnica, indústria e mito, sendo possivel apenas graças à invenção do cinematógrafo pelos irmãod Lumière no final do século XIX. em Paris, como forma de registrar acontecimentos ou de narrar histórias, o Cinema é uma arte que geralmente se denomina a sétima arte, cinema existem duas grandes correntes: o cinema ficcional e o cinema documental.Toda atividade artistica se exprime por meios de recursos próprios, empregados na transmissão de ideias e sentimentos. Sendo acessivel a todas as classes sociais. Usado na educação, no lazer, resignificando lugares, coisas, pessoas, etc.

parte II

Minha inserção no tecido cultural contemporâneo vem em forma de diário:
Meu nome é Josimar , tenho 25 anos, nasci num lar católico, onde os pais e irmãos compartilhavam da mesma fé, muito ligado a igreja, meu pai era devoto de santa Luzia, e todo ano no dia 13 de dezembro, meu pai dava um almoço para os inocentes, crianças com menos de sete anos,ou seja, nessa data meu pai que na época era hoteleiro, fechava as portas do hotel e todos os funcionários ajudavam no almoço que foi uma promessa pela cura recebida da minha irmã mais velha por ter nascido com problemas de vista, eram muitas crianças, nesse dia me esbaldava na comilança, era muito bom, mas quase nunca tivemos imagens de santos dentro de casa, somente terços e alguns santinhos de mão, a família da mãe sempre foi evangélica, já a do meu pai todos eram católicos. Aos 5 anos de idade sofri um grave acidente de carro, fui atropelado por um fusca emfrente ao hotel da minha família, os médicos disseram que nunca mais voltaria andar, foram 9 meses com as duas pernas engessada e deitado numa cama assistindo todo santo dia ao show da Xuxa, após esse período realmente n minha perna não havia voltado ao normal, mas o medico fez uma tentativa de engessar a perna boa parar me obrigar a mexer com a outra, o que deu muito certo, após um mês, já estava restabelecido, e devido a isto, mais um voto do meu pai teve de ser pago, fomos para água santa levar o gesso das minhas pernas. O local era muito estranho, avinham esculturas de pés, cabeças, mãos, pernas, olhos, ate de manequins inteiros, cabelos de todos os tipos, carrinhos e casinhas. Já comunguei sem ter feito 1ª comunhão, quando era criança vi o povo entrando na fila e fui também, sempre curioso, acabei comungando e tomando um sermão da minha tia, após este episodio, fiz 1ª comunhão, fui coroinha da igreja onde tocava o sininho durante a missa, com a separação dos meus pais, fui morar com minha mãe e avós, então comecei a freqüentar a igreja evangélica onde me batizei aos 12 anos, mas após esta data como era vontade do meu pai que eu fizesse a eucarística, após seu falecimento, acabei fazendo sua vontade. Foi nessa mudança de realidade que vivi ainda criança apartir dos 6 anos onde meus pais se separaram que tudo mudou, pois morando com meus avós maternos, meu avô que alem de pedreiro era sanfoneiro, começou a me despertar para musica, onde aos 7 comecei no conservatório para aprender violão, mas foi onde descobri o teatro, e permaneci nele, o violão foi minha tristeza, não gosto nem de lembrar,mas aprendi flauta e piano. Aos 12 anos estreei meu primeiro espetáculo teatral “ cavalinho azul”, onde meu pai que também sempre foi um dos meus apoiadores estava sentado na primeira fileira, nesse momento da vida ele já estava próximo de sua morte. Ele chorou tanto de emoção, um ano depois veio a falecer.
Quando me batizei na igreja evangélica minha mãe e irmãos continuaram na católica.
Hoje minha mãe e irmã a apenas 10 anos tornaram-se evangélicas, juntamente com outros membros da família. Meu irmão ainda continua católico.
A pratica de pagar promessas, ainda existe mas não como a maioria cristã conhece, para imagens de santos, mas sim como um preceito bíblico: “ e tudo quando fizerdes, fazei-o de todo coração, como ao senhor e não aos homens; sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque Cristo, o Senhor servis. Colossenses 3:23 e 24”.

parte II

Minha inserção no tecido cultural contemporâneo vem em forma de diário:
Meu nome é Josimar , tenho 25 anos, nasci num lar católico, onde os pais e irmãos compartilhavam da mesma fé, muito ligado a igreja, meu pai era devoto de santa Luzia, e todo ano no dia 13 de dezembro, meu pai dava um almoço para os inocentes, crianças com menos de sete anos,ou seja, nessa data meu pai que na época era hoteleiro, fechava as portas do hotel e todos os funcionários ajudavam no almoço que foi uma promessa pela cura recebida da minha irmã mais velha por ter nascido com problemas de vista, eram muitas crianças, nesse dia me esbaldava na comilança, era muito bom, mas quase nunca tivemos imagens de santos dentro de casa, somente terços e alguns santinhos de mão, a família da mãe sempre foi evangélica, já a do meu pai todos eram católicos. Aos 5 anos de idade sofri um grave acidente de carro, fui atropelado por um fusca emfrente ao hotel da minha família, os médicos disseram que nunca mais voltaria andar, foram 9 meses com as duas pernas engessada e deitado numa cama assistindo todo santo dia ao show da Xuxa, após esse período realmente n minha perna não havia voltado ao normal, mas o medico fez uma tentativa de engessar a perna boa parar me obrigar a mexer com a outra, o que deu muito certo, após um mês, já estava restabelecido, e devido a isto, mais um voto do meu pai teve de ser pago, fomos para água santa levar o gesso das minhas pernas. O local era muito estranho, avinham esculturas de pés, cabeças, mãos, pernas, olhos, ate de manequins inteiros, cabelos de todos os tipos, carrinhos e casinhas. Já comunguei sem ter feito 1ª comunhão, quando era criança vi o povo entrando na fila e fui também, sempre curioso, acabei comungando e tomando um sermão da minha tia, após este episodio, fiz 1ª comunhão, fui coroinha da igreja onde tocava o sininho durante a missa, com a separação dos meus pais, fui morar com minha mãe e avós, então comecei a freqüentar a igreja evangélica onde me batizei aos 12 anos, mas após esta data como era vontade do meu pai que eu fizesse a eucarística, após seu falecimento, acabei fazendo sua vontade. Foi nessa mudança de realidade que vivi ainda criança apartir dos 6 anos onde meus pais se separaram que tudo mudou, pois morando com meus avós maternos, meu avô que alem de pedreiro era sanfoneiro, começou a me despertar para musica, onde aos 7 comecei no conservatório para aprender violão, mas foi onde descobri o teatro, e permaneci nele, o violão foi minha tristeza, não gosto nem de lembrar,mas aprendi flauta e piano. Aos 12 anos estreei meu primeiro espetáculo teatral “ cavalinho azul”, onde meu pai que também sempre foi um dos meus apoiadores estava sentado na primeira fileira, nesse momento da vida ele já estava próximo de sua morte. Ele chorou tanto de emoção, um ano depois veio a falecer.
Quando me batizei na igreja evangélica minha mãe e irmãos continuaram na católica.
Hoje minha mãe e irmã a apenas 10 anos tornaram-se evangélicas, juntamente com outros membros da família. Meu irmão ainda continua católico.
A pratica de pagar promessas, ainda existe mas não como a maioria cristã conhece, para imagens de santos, mas sim como um preceito bíblico: “ e tudo quando fizerdes, fazei-o de todo coração, como ao senhor e não aos homens; sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque Cristo, o Senhor servis. Colossenses 3:23 e 24”.