segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Relatório do Gongado

Acordo no Domingo de manhã, para muitos é um sacrificio, mas para mim nessa dia foi muito bom, por que fui na festa de gongado na Igreja Nossa Senhora do Rosário no centro de Uberlândia, como faço todos os anos dês da primeira vez que por acaso andado pelo centro da cidade e escutei som de tambores e fui no caminho no rumo da Igreja do Rosário chegando lá e vejo uma multidão de gente, a maioria na cor negra e também alguns (muitos) policiais.
Não sabia o que estava acontecendo, eu como sou curioso fui aproximando mais, ao chegar vejo um desfile parecendo carnaval, mas não era carnaval por que não era fevereiro. Ai lembrei da festa de Gongado, e por ali figuei vento os ternos passando alguns coloridos com as bandeiras indo na frente de cada um dos ternos levada por meninas da maioria crianças, depois descobri que para carregar a bandeira as moças teriam que ser virgens, mas com a evolução do pensamento social alguns já não levam essa regra muito ao pé da letra.
E no ano de 2007 fui na festa na igreja do Rosário na festa do Gongado, mas fui como admirador como todos os anos sem com compromisso de ter que fazer um relatório para a disciplina de folclore da Universidade Federal de Uberlândia. Como todos os anos me emocionei quando os ternos Moçambique passava na igreja. O som do tambor vibrava o chão e subia para meus pés e subindo até pomar conta do corpo inteiro. Isso do lugar uma “energia” tão boa e alegre que me faz voltar todos anos.
E esse ano o que vi de diferente foi um terno de vermelho que não tinha visto nos outros anos e a dança da fitas, dançadas pelo terno do marinheirão, trançando as fitas de cetim, foi muito bem ensaiado que ele dança tranquilos e não teve problema aparente nas coreografia.
Mais uma coisa que aconteceu comigo para encerrar e que depois que conheci o Pedro no Baiadô eu figava procurando ele para cumprimentar ele, mas esse ano ele que me viu, e eu estava distraindo que até levei um susto, por que não estava esperando. Para eu “meio que virou uma ritual”, que não podia ir embora sem falar com o Pedro.

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